terça-feira, janeiro 24, 2006

Perdoe-me padre, porque vou pecar

"Não foram os corpos que levaram as pessoas ao cinema, foi a história", disse a protagonista, sobre o filme português mais visto de sempre. Suponho que pela mesma razão o Livro seja dos mais vendidos em Portugal, mas isto sou eu a supor.

Mas provavelmente a menina até tem razão, poderá ser mesmo a historia que vende. O segundo filme, português, mais visto em Portugal também era sobre um padre maroto. Que fascínio será este, por membros do clero em actos pecaminosos? Claramente não possuo a resposta para isto, até porque estou com preguiça de pensar no assunto.

Mas, uma coisa me lembrei, que tal pegar nesta fórmula de sucesso e fazer outro filme:

A historia de um padre com muito amor para dar, perdido num País que não é o seu, vários crimes, uma fuga audaz, uma força policial incapaz de o parar, um governo que nada faz e um final em aberto.

Os Crimes do Padre Frederico

já estou a tratar do guião hihihi

2 comentários:

Anónimo disse...

Não esquecer o Monsenhor Josué Margalhães, esse fabuloso membro do clero:

-Emborracha-se com o vinho da missa.
-Mija na pia baptismal.
-Assedia as noviças.
-Mora com a "governanta" e a "sobrinha".
-Usa o dinheiro da caixa de esmolas para comprar haxixe.
-É um poço de "carinho" para os meninos da catequese.

Anónimo disse...

O fascinio de ir ao cimena ver os pecados do clero deve-se com o facto de tais actos serem reprimidos pela igreja.
Ainda não vi o filme, mas quero ver, não pelos corpos desnudados com certesa, mas para poder comparar com o livro.